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The V&A |
Eis uma verdade rudimentar: em vez da lógica de conflito que domina a vida do futebol, quase sempre através da sua apropriação televisiva, é possível celebrar a racionalidade, e também as muitas emoções, do confronto — sobretudo porque do outro lado também está um adversário humano.
Exemplo? O balanço da final feminina do Torneio de Ténis de Wimbledon, com a polaca Iga Swiatek a vencer a americana Amanda Anisimova por 6-0, 6-0 (resultado que só tinha acontecido uma vez na história de Wimbledon, quando Dorothea Lambert Chambers bateu Dora Boothby, ambas britânicas, em 1911).
As palavras finais de Anisimova e Swiatek aí estão para dar conta da diferença interior deste universo de genuína competição — em baixo, o match point que deu a vitória a Swiatek.