sexta-feira, setembro 11, 2015

Nos 80 anos de Arvo Pärt


Hoje é dia de soprarmos as 80 velas a um dos mais aclamados e reconhecidos entre os compositores do nosso tempo. Assinalando o aniversário apresentei um texto na Máquina de Escrever onde digo:

Os caminhos que a música tem tomado nas últimas décadas tem estreitado os fossos que outrora pareciam separar os universos das várias músicas. E entre as figuras que cedo começaram a habitar tanto entre as discografias mais dominadas pelos gostos pela música clássica, como junto das mais atentas às electrónicas (ambientais ou nem por isso), até mesmo alguma pop ou jazz, está a de Arvo Pärt. Através de uma primeira sucessão de álbuns lançados na ECM nos anos 80, como Tabula Rasa (1984), Arbos (1987) ou Passio (1988), as suas visões muito peculiares sobre o minimalismo e expressões de uma música sagrada tão herdeira de figuras remotas quanto capaz de sugerir espaços de diferente placidez e devoção em terreno atual cativaram atenções e inscreveram o seu nome naquele raro patamar de reconhecimento a que chegam os músicos do seu tempo que cativam a atenção dos seus contemporâneos.

Podem ler o texto completo aqui.