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terça-feira, janeiro 20, 2015
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Ghost Culture
A história começou com os tons de secretismo que tantas vezes têm acompanhado a chegada de novos nomes, sobretudo entre os caminhos das novas electrónicas. Mas depois dos mistérios dos primeiros tempos, um nome e uma imagem entraram em cena. E, sem distrações, o discurso voltou-se para a música (e ainda bem). Os eventuais fantasmas que possam assim habitar hoje a música deste projeto do londrino James Greenwood são os que a sua música pode evocar. E há muitos, mas longe de assombrados, entre um álbum de estreia que dele faz a primeira (boa) surpresa de 2015.