Lembram-se dos Baxter, a banda electrónica da Suécia que, em finais dos anos 90, foi um símbolo da editora Maverick? Digamos que os Sylvan Esso poderão ser definidos como uma mistura insólita do romanesco dos Baxter com os jogos rítmicos mais recentes de Merrill Garbus, na sua encarnação que dá pelo nome de Tune-Yards.
Mais concretamente, este duo de Durham, Carolina do Norte, nasce da aliança da cantora Amelia Meath, dos Mountain Man, com o produtor Nick Sanborn, baixo dos Megafaun. Referências à parte, os Sylvan Esso dão bom nome à mais nobre tradição da música electro-pop, gerando canções de imaculada e dinâmica elegância, dir-se-ia saudosas de um espírito comunitário mais ou menos primitivo — veja-se (e ouça-se!) o magnífico Coffee, em teledisco dirigido por Dan Huiting.
Mais concretamente, este duo de Durham, Carolina do Norte, nasce da aliança da cantora Amelia Meath, dos Mountain Man, com o produtor Nick Sanborn, baixo dos Megafaun. Referências à parte, os Sylvan Esso dão bom nome à mais nobre tradição da música electro-pop, gerando canções de imaculada e dinâmica elegância, dir-se-ia saudosas de um espírito comunitário mais ou menos primitivo — veja-se (e ouça-se!) o magnífico Coffee, em teledisco dirigido por Dan Huiting.