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Infinitas actualizações da memória... Apesar de tudo, na sua globalidade, a televisão francesa tem uma atitude construtiva em relação à memória do cinema. Assim, em tempo de festival, as programações de filmes multiplicam reencontros e evocações: neste caso, por exemplo, já de madrugada, reaparece no canal Arte um desses exemplos de fusão policial/melodrama que Claude Sautet explorou com tanto gosto e elegância — Romy Schneider em O Estranho Caso do Inspector Max/Max et les Ferraileurs (1971), também com Michel Piccoli.