Michael Oswald não será um prodígio estético. Podemos até considerar que o seu universo visual se esgota num imaginário new age algo desgastado e previsível. Em todo o caso, nos seus melhores momentos, as suas fotografias digitais reflectem as muitas convulsões figurativas a que estão a ser sujeitos os corpos — e, num certo sentido, a própria ideia de corpo. Vale a pena visitar o seu site, ou descobri-lo através de um portfolio publicado no blog FashionProduction.