Como se prova, a morte de Kim Jong-il não tem que se submeter à banalização anedótica da expressão "O Querido Líder", banalização que, em última análise, escamoteia a informação necessária sobre um país exangue. Jogando com a ambiguidade sonora da língua francesa, a sua imagem surge na primeira página do jornal francês Libération para falar, não da Coreia do Norte (Corée du Nord), mas da "Coreia do morto" (Corée du mort). Ou como vemos o que escrevemos.