[Actividade Paranormal (2007), de Oren Peli] |
No seu genial F for Fake (1975), Orson Welles bem nos avisou: o falso, não apenas a máscara teatral, mas o logro institucionalizado (e mediatizado, hélas!), iria impor-se como uma componente visceral, material e simbólica, do nosso universo. De tal modo que, hoje em dia, o fake passou a ser uma categoria de comunicação na Net.
Por vezes, é verdade, com saborosos desvios. Assim acontece na colecção de cartazes falsos propostos pelo blog "Rejecting sobriety" (cuja designação é, por si só, todo um programa). São cerca de duas dezenas de variações, incluindo os títulos, executadas para satisfazer o espírito da quadra natalícia — sugere-se um click nas imagens aqui reproduzidas e, sobretudo, a descoberta da colecção.
[Frost/Nixon (2008), de Ron Howard] |