Brandon Flowers
“Flamingo”
Island / Universal
2 / 5
É apresentado como um álbum a solo. O primeiro álbum a solo de Brandon Flowers… Mas não parece fugir muito ao que poderia ser uma evolução directa do som dos The Killers… Mas vamos por partes… Perante uma agenda colocada em modo de “pausa” pelos Killers após a última etapa da digressão que acompanhou o lançamento de Day & Age, Brandon Flowers anunciou que editaria este ano um álbum a solo. Assim fez, convocando a estúdio figuras como Stuart Price ou Daniel Lanois e levando consigo uma mão cheia de canções que, na verdade, poderiam constituír o alinhamento de um novo disco para a sua banda. De resto, e uma vez mais depuradas do inconsequente desvio “roqueiro” de Sam’s Town, estão aqui as marcas de identidade habituais na música dos Killers, do gosto pop uma pop grandiosa (a bater à porta do potencial hino a cada refrão) às já habituais referências a Las Vegas, afinal o nome que, no BI da banda surge inscrito no rectângulo para indicar o lugar de nascimento. De realmente diferente, face não apenas ao que se escutou em Day & Age mas também se recorda da estreia em Hot Fuss, há neste disco um menor investimento na relação do melodismo pop com a dinâmica dos ritmos. Mas o que falha mais em Flamingo são mesmo as canções. Repetindo modelos já estafados, como que em pouco convincentes sucessões de mais do mesmo, Flamingo só não é uma desilusão maior porque, e como recordamos ao evcocar Sam’s Town, de Brandon Flowers (com termos de comparação até aqui nos Killers, claro) já se ouviu o melhor e o pior. Flamingo é, no fim, um álbum menor por um músico que, ainda há bem pouco, nos mostrava que era capaz de bem melhor.
“Flamingo”
Island / Universal
2 / 5
É apresentado como um álbum a solo. O primeiro álbum a solo de Brandon Flowers… Mas não parece fugir muito ao que poderia ser uma evolução directa do som dos The Killers… Mas vamos por partes… Perante uma agenda colocada em modo de “pausa” pelos Killers após a última etapa da digressão que acompanhou o lançamento de Day & Age, Brandon Flowers anunciou que editaria este ano um álbum a solo. Assim fez, convocando a estúdio figuras como Stuart Price ou Daniel Lanois e levando consigo uma mão cheia de canções que, na verdade, poderiam constituír o alinhamento de um novo disco para a sua banda. De resto, e uma vez mais depuradas do inconsequente desvio “roqueiro” de Sam’s Town, estão aqui as marcas de identidade habituais na música dos Killers, do gosto pop uma pop grandiosa (a bater à porta do potencial hino a cada refrão) às já habituais referências a Las Vegas, afinal o nome que, no BI da banda surge inscrito no rectângulo para indicar o lugar de nascimento. De realmente diferente, face não apenas ao que se escutou em Day & Age mas também se recorda da estreia em Hot Fuss, há neste disco um menor investimento na relação do melodismo pop com a dinâmica dos ritmos. Mas o que falha mais em Flamingo são mesmo as canções. Repetindo modelos já estafados, como que em pouco convincentes sucessões de mais do mesmo, Flamingo só não é uma desilusão maior porque, e como recordamos ao evcocar Sam’s Town, de Brandon Flowers (com termos de comparação até aqui nos Killers, claro) já se ouviu o melhor e o pior. Flamingo é, no fim, um álbum menor por um músico que, ainda há bem pouco, nos mostrava que era capaz de bem melhor.