Fica na zona norte do centro de Copenhaga, numa área de jardins que albergam outros museus e palácios. O Statens Museum fur Kunst é a casa de uma magnífica colecção, sobretudo de pintura e escultura que, apesar de centrada na história das artes dinamarquesas, não exclui a presença de outros artistas de outras nacionalidades. Pela colecção permanente estão representados tos velhos mestres como Brueghel ou Rubens, figuras-chave da arte do século XX como Matisse ou Picasso, acolhendo depois os grandes nomes da chamada “idade de ouro” dinamarquesa. A estrutura do museu divide as exposições em duas alas, a colecção permanente residindo nos andares superiores, o piso térreo de ambas acolhendo as mostras temporárias. Há ainda uma loja com boa oferta de livros e jogos, contudo com reduzida produção do próprio museu.
Começamos a visita pelas salas onde está exposta a colecção de pintura anterior ao século XX e que dedica grande parte do espaço a artistas escandinavos, em particular dinamarqueses. A maioria das obras representadas datam do século XIX e primórdios do século XX. As três imagens que aqui mostramos referem, por ordem, um olhar sobre pessoas à porta de uma igreja, num óleo de 1906 de Niels Bjerre, uma paisagem urbana parisiense, em Monmartre, em 1889, por J. F. Willmunsen e um pequeno estudo de Christen Kobke (1810-1848) sobre a luz nas margens de um canal.
A “rua das esculturas” é uma das grandes atracções do museu. Fica situada no piso térreo da nova ala. Uma segunda rua, com outras obras de outros escultores (na imagem) ocupa parte do espaço da varanda do átrio central, ao nível do primeiro piso.
Uma significativa sucessão de salas no primeito piso do museu expõe uma colecção de arte contemporânea na qual às obras de artistas dinamarqueses se juntam pinturas de nomes como Picasso, Braque ou Matisse.
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