Chamam-lhe o “Diamante Negro” alberga a Det Kongelige Bibliotek (ou seja, a biblioteca real dinamarquesa). Situada num cais, em pleno centro da cidade (junto ao enorme complexo em torno do palácio Christianborg Slot), em Chrystians Brygge, a biblioteca é um dos grandes exemplos da face mais moderna de Copenhaga. Na verdade a biblioteca ocupa tanto estas instalações como as de um outro edifício mais antigo, que lhe é contíguo, a harmonia da relação entre o antigo e o contemporâneo traduzindo uma relação de resto presente por toda a cidade.
O projecto do “diamante negro” foi assinado pelo grupo dinamarquês Schmidt hammer lassen e inaugurado em 1999. O edifício apresenta um átrio central de oito pisos envolto por varandas interiores com forma ondulada. Há pontes internas de circulação, uma delas atravessando inclusivamente uma rua a grande altura.
Três olhares de pormenor pelo “diamante negro”, o primeiro justapondo um candeeiro de iluminação urbana a um dos vértices do edifício. A imagem do meio espreita o átrio central no interior do edifício (visto do canal em frente). A terceira olha de perto a ponte que une este edifício a outra estrutura, do outro lado da rua.