Foi há 30 anos. A 18 de Maio de 1980, na véspera de uma partida para a América, numa digressão que certamente elevaria a visibilidade dos Joy Division a um outro estatuto de maior visibilidade global, Ian Curtis sucidou-se na sua casa, em Manchester.
Trinta anos depois a sua presença continua contudo visível e marcante, os Joy Division surgindo frequentemente entre as mais profundas referências de bandas que fazem o dia a dia da música do século XXI, dos The National aos The Killers… O cinema também lhe tem prestado digna homenagem, do protagonismo que lhe deu o narrar da história pop de Manchester (em torno da figura de Tony Wilson) em 24 Hour Party People, de Michael Winterbottom ao biopic centrado na figura e não no mito que Anton Corbijn propôs em Control, sem esquecer o documentário sobre os Joy Division recentemente assinado por Grant Gee.
Hoje, 30 anos depois, recordamos aqui Ian Curtis, uma das figuras maiores na história da cultura popular.
Imagens do teledisco que Anton Corbijn rodou para Atmosphere, um dos clássicos maiores da obra dos Joy Division.
Perfil de Ian Curtis recordado na edição online do DN.