BACK TO BLACK
Amy Winehouse, 2006
Como se fosse um conto moral para gente crescida: tudo começou, algures, quando Amy Winehouse sentiu a vocação e se entregou a uma "dieta" juvenil de Sarah Vaughan. Resultado: um estilo que integra o misto de dor e ironia do seu modelo, muito bluesy, permitindo-lhe reinventar a tradição das grandes jazz singers, sem menosprezar uma ligeireza paradoxal, tendencialmente pop. Depois da estreia, com o fabuloso Frank (2003), lançado quando Amy tinha 20 anos, Back to Black sinaliza uma maturidade porventura demasiado precoce, mas também de esplendorosa depuração. Rehab, Me & Mr. Jones e Love Is a Losing Game [registo de 2006, em baixo] são clássicos para o futuro mais ou menos distante.
Amy Winehouse, 2006
Como se fosse um conto moral para gente crescida: tudo começou, algures, quando Amy Winehouse sentiu a vocação e se entregou a uma "dieta" juvenil de Sarah Vaughan. Resultado: um estilo que integra o misto de dor e ironia do seu modelo, muito bluesy, permitindo-lhe reinventar a tradição das grandes jazz singers, sem menosprezar uma ligeireza paradoxal, tendencialmente pop. Depois da estreia, com o fabuloso Frank (2003), lançado quando Amy tinha 20 anos, Back to Black sinaliza uma maturidade porventura demasiado precoce, mas também de esplendorosa depuração. Rehab, Me & Mr. Jones e Love Is a Losing Game [registo de 2006, em baixo] são clássicos para o futuro mais ou menos distante.