
É verdade que rodou filmes entre
Titanic e
Avatar. Documentários, que prolongaram a exploração de um interesse pelo mundo submarino. O regresso ao grande ecrã, em 2009, com
Avatar, fez novamente de James Cameron um protagonista do ano cinematográfico. O sucesso global do filme confirma as potencialidades do 3D como uma nova ferramenta ao serviço da renovação do interesse das grandes plateias pelas salas de cinema. Mas não é precisa a caução do 3D para justificar o interesse de
Avatar como novo episódio na história dos grandes épicos de ficção-científica. O tempo dirá se é o
Jazz Singer do 3D. Ou, antes, um
Star Wars com outra “força”.