O peso simbólico das Portas de Brandenburgo ganhou novo sentido em 1945. Representava então a passagem do sector britânico para o sector russo na Berlim ocupada pelos aliados. Os primeiros sinais de “atenção” nascem logo nessa época.
A construção do muro de Berlim fez das Portas de Brandenburgo solo inacessível aos berlinenses ocidentais. A visão total do monumento era apenas possível de Leste, ao fundo de Unter den Linden. Uma larga terra de ninguém assim nasceu em volta das portas, estendendo-se a sul ao igualmente desolado terreno onde hoje mora novamente a Potsdamer Platz.
O segmento frente às Portas de Brandenburgo foi uma das secções do muro mais visitadas em Novembro de 1989 quando a barreira se rompeu (e depois caiu). Nos primeiros dias sob vigilância a Leste, que entretanto abranda e cede o espaço aos berlinenses. A estrutura foi retirada em Dezembro do mesmo ano.
A história deste local durante a guerra fria conheceu duas visitas marcantes. Uma, em 1963, por John F. Kennedy. Na ocasião as autoridades a Leste colocaram panos vermelhos entre as colunas, para que o presidente americano não pudesse ver o outro lado da cidade… Em 1987, Ronald Reagan falou ali aos berlinenses. A fechar o discurso, a famosa frase: “Mr Gorbachev, tear down this wall”…
Hoje as Portas de Brandenburgo (restauradas entre 2000 e 2002) são ponto de passagem diária para berlinenses e turistas. À sua volta, na Praça de Paris, no topo de Unter den Linden nasceram novos edifícios. Embaixadas, escritórios, cafés e até mesmo o Museu dos Kennedy.
A história deste local durante a guerra fria conheceu duas visitas marcantes. Uma, em 1963, por John F. Kennedy. Na ocasião as autoridades a Leste colocaram panos vermelhos entre as colunas, para que o presidente americano não pudesse ver o outro lado da cidade… Em 1987, Ronald Reagan falou ali aos berlinenses. A fechar o discurso, a famosa frase: “Mr Gorbachev, tear down this wall”…
Hoje as Portas de Brandenburgo (restauradas entre 2000 e 2002) são ponto de passagem diária para berlinenses e turistas. À sua volta, na Praça de Paris, no topo de Unter den Linden nasceram novos edifícios. Embaixadas, escritórios, cafés e até mesmo o Museu dos Kennedy.