Dos mais célebres sopranos do século XX, a cantora sueca Elizabeth Söderström faleceu no dia 20, contava 82 anos. Nascida em Estocolmo, estreou-se em 1947, no Teatro de Drottningholm (que viria a dirigir na década de 90), em Bastien e Bastienne, de Mozart; a partir de 1949, integrou regularmente, até 1980, o elenco da Ópera Real Sueca, ao mesmo tempo que desenvolvia uma carreira internacional que a fez passar, por exemplo, pela Metropolitan Opera, de Nova Iorque, e por várias edições do Festival de Glyndebourne. Eugène Onegin (Tchaikovsky), O Cavaleiro da Rosa (Strauss) e Madame Butterfly (Puccini) são alguns títulos de referência do seu repertório — na imagem, numa performance de Butterfly, em 1953. Entre as suas gravações mais famosas, incluem-se as canções de Rachmaninoff, com acompanhamento de Vladimir Ashkenazy. Podemos revê-la, e escutá-la, neste registo de 1981, interpretando uma canção de Grieg.segunda-feira, novembro 23, 2009
Elizabeth Söderström (1927 - 2009)
Dos mais célebres sopranos do século XX, a cantora sueca Elizabeth Söderström faleceu no dia 20, contava 82 anos. Nascida em Estocolmo, estreou-se em 1947, no Teatro de Drottningholm (que viria a dirigir na década de 90), em Bastien e Bastienne, de Mozart; a partir de 1949, integrou regularmente, até 1980, o elenco da Ópera Real Sueca, ao mesmo tempo que desenvolvia uma carreira internacional que a fez passar, por exemplo, pela Metropolitan Opera, de Nova Iorque, e por várias edições do Festival de Glyndebourne. Eugène Onegin (Tchaikovsky), O Cavaleiro da Rosa (Strauss) e Madame Butterfly (Puccini) são alguns títulos de referência do seu repertório — na imagem, numa performance de Butterfly, em 1953. Entre as suas gravações mais famosas, incluem-se as canções de Rachmaninoff, com acompanhamento de Vladimir Ashkenazy. Podemos revê-la, e escutá-la, neste registo de 1981, interpretando uma canção de Grieg.