Convenhamos que desde inícios de 80 (bom, para não dizer finais de 70) que o mundo pop deixou de ver na Eurovisão um palco com qualquer interesse. E com razão... Não deixou por isso de surpreender meio mundo a opção francesa de, em 2008, escolher Sebastien Tellier para representar o país. Fê-lo com a melhor canção eurovisiva de que há memória nos últimos anos. Pop sem receio em abusar no açúcar. E com uma dose de provocação que, na realidade, não é estranha à história do certame. Aqui fica Divine, uma das canções inevitáveis no evocar da história de 2008.