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Chega esta semana aos escaparates o segundo lote de títulos da colecção Do Tempo do Vinil. Desta feita reentram em cena dois álbuns históricos e duas antologias com a integral das respectivas bandas na Valentim de Carvalho. Os álbuns reeditados na íntegra, ambos sem extras, são assinados pelo Quarteto 1111 e Telectu.
Onde Quando Como Porquê Cantamos Pessoas Vivas, de 1975, apresentado como uma "obra-ensaio de José Cid" parte de um texto de José Jorge Letria, caminha por terrenos que se aproximam do rock progressivo e representou o segundo e último álbum de originais do
Quarteto 1111. O outro álbum ceifado ao esquecimento é
CTU, primeiro LP dos
Telectu, de 1983. As antologias recuperam memórias dos anos 60 e 80. De 60 reencontramos, em
Train: Integral 1966-1968 (na imagem), a música do
Quinteto Académico, um dos primeiros grupos pop/rock da época a fugir ao som
yé yé então muito em voga por estas paragens. Dos
UHF surge
Os Anos Valentim de Carvalho, num CD duplo que inclui o álbum de estreia
À Flor da Pele (1981), o mini-LP
Estou de Passagem (1982) e singles da época.