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Depois da capa do disco, e a julgar pelo dossier da edição de Abril de Dazed & Confused, dominam as associações a iconografias várias da luta e do esforço físico — com fotos do sempre fiel, e sempre brilhante, Steven Klein. Além de uma excelente entrevista, assinada por Jefferson Hack, a revista propõe nada mais nada menos que 70 páginas de tributo à Material Girl, com outras imagens e outras reinvenções do seu universo temático e simbólico. Da entrevista, retenhamos esta pérola de pedagogia sobre o entertainment: "A vida é paradoxal e é preciso aceitar isso no nosso trabalho e nas nossas crenças... não se pode tomar as coisas à letra, e as pessoas acabam sempre enredadas nisso. É por isso que, com as minhas coisas [my stuff], as pessoas dão de caras com uma parede, porque não é possível tomá-las à letra."
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