Australiana, nascida em 1980, com antepassados da Holanda e do Sri Lanka, a soprano Danielle de Niese é uma quase-estrela do actual panorama do canto lírico. Revelando uma enorme versatilidade e uma surpreendente riqueza de contrastes, as performances de de Niese vão desde um musical como Les Misérables (que interpretou na Broadway, como understudy, em 1997) até aos mestres do barroco. Participou ainda numa das faixas da banda sonora do filme Hannibal (2001), de Ridley Scott. Mais recentemente, tem trabalhado com o grupo de música barroca Les Arts Florrissants, de William Christie, nomeadamente nas óperas Les Indes Gallantes, de Jean-Philippe Rameau (1683-1764), e Giulio Cesare in Egitto, de George Friedric Handel (1685-1759). Esta última é uma das obras representadas no seu auspicioso álbum de estreia: Handel Arias, do catálogo da Decca — o disco inclui ainda árias de Rinaldo, Alcina, Teseo, Apollo e Dafne, Ariodante, Amadigi di Gaula e Semele.terça-feira, fevereiro 05, 2008
Sob o signo de Handel
Australiana, nascida em 1980, com antepassados da Holanda e do Sri Lanka, a soprano Danielle de Niese é uma quase-estrela do actual panorama do canto lírico. Revelando uma enorme versatilidade e uma surpreendente riqueza de contrastes, as performances de de Niese vão desde um musical como Les Misérables (que interpretou na Broadway, como understudy, em 1997) até aos mestres do barroco. Participou ainda numa das faixas da banda sonora do filme Hannibal (2001), de Ridley Scott. Mais recentemente, tem trabalhado com o grupo de música barroca Les Arts Florrissants, de William Christie, nomeadamente nas óperas Les Indes Gallantes, de Jean-Philippe Rameau (1683-1764), e Giulio Cesare in Egitto, de George Friedric Handel (1685-1759). Esta última é uma das obras representadas no seu auspicioso álbum de estreia: Handel Arias, do catálogo da Decca — o disco inclui ainda árias de Rinaldo, Alcina, Teseo, Apollo e Dafne, Ariodante, Amadigi di Gaula e Semele.