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Não é a abrangência do fenómeno (óbvia) nem a inanidade do fantástico (juízo subjectivo, isto é, passível de ser confrontado com o seu exacto contrário). É esta devastação mediática que faz com que em todos os países, em todas as línguas, sob a égide das mais variadas ideologias, os meios de comunicação se assumam como oráculos do destino de um rapaz a quem chamam feiticeiro.
Isto tem um nome: imperialismo cultural.