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François Ozon, de quem o mais recente filme
Le Temps Qui Reste terá dentro de dias ante-estreia no Indie Lisboa, tem já a agenda preenchida para os próximos tempos. Neste momento faz a pós-produção de
Un Lever de Rideau, média metragem rodada no Outono de 2005, com Louis Garrel, Mathieu Amalric e Vahian Giocante, naquele que é o retomar de um formato no qual assinou filmes menos divulgados, mas soberbos, como
La Petite Mort ou
Une Robe d’Eté. Depois parte rumo à sua primeira longa metragem em inglês.
Paradize, com Charlotte Rampling, Sam Neil e Romola Garai, que contará a história de uma jovem escritora proveniente de uma ascendência desfavorecida e de um outro artista, aristocrata. Sobre
Le Temps Qui Reste, um dos melhores filmes de Ozon, fica prometido para breve um post.