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Do centro de produção nacional, Janeiro abre com a compilação POPlastik, dos Pop Dell’Arte (sai dia 16), que inclui três inéditos (dois originais e uma versão). O disco documenta com um belíssimo alinhamento os 20 anos da vida de uma das mais imaginativas bandas da história pop portuguesa. Ainda em Janeiro saem novos discos dos X-Wife, Aldina Duarte e Jacinta, assim como uma compilação que assinala os 30 anos de carreira de Vitorino.
Depois de um Fevereiro de bons hors d’ouevres, o ano editorial continua em Fevereiro com discos dos Belle & Sebastian (muito aquém do que nos habituaram, no seu pior disco de sempre), Scissor Sisters, Tiga (edição nacional), Sparks, Ray Davies, Pharell Williams e, esteja pronto, o novo Radiohead (que certamente acabará adiado…). Por cá, é editada a estreia dos Cindy Kat e uma homenagem aos 25 anos dos GNR, um tributo com versões por bandas hip hop e r&B… A ouvir…
Março é o mês de Morrissey editar Ringleader Of The Tormentors e de Graham Coxon lançar novo disco a solo. E, não haja novo adiamento, chegará então o novo dos Outkast. Em Abril estão previstos álbuns de originais de Prince (3121), Pet Shop Boys (Fundamental, produzido por Trevor Horn), The Cure e Red Hot Chilli Peppers. A fechar o primeiro semestre esperam-se novas dos Muse(Maio). Para o Verão talvez o prometido novo Duran Duran.
Sem data de edição marcada, haverá novos discos dos Pearl Jam, Blur, David Bowie e R.E.M.. E ainda o DVD e disco ao vivo dos Humanos. Fala-se do novo Arcade Fire, do novo Interpol, de uma compilação de lados B dos Oasis… E a estes juntar-se-ão muitos mais. Vem aí bom ano!